15 janeiro 2012
11 janeiro 2012
14 dezembro 2011
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, VERSÃO POPULAR DE FREI BETTO

Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direitos;
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Todos temos direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal e social;
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Todos temos direito ao trabalho digno e bem remunerado;
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Todos temos direito ao descanso, ao lazer e às férias;
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Todos temos direito à saúde e à assistência médica e hospitalar;
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Todos temos direito à instrução, à escola, à arte e à cultura;
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Todos temos direito ao amparo social na infância e na velhice;
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Todos temos direito à organização popular, sindical e política;
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Todos temos direito de eleger e ser eleito às funções do governo;
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Todos temos direito à informação verdadeira e correta;
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Todos temos direito de ir e vir, de mudar de cidade, de estado ou de país;
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Todos temos direito de não sofrer nenhum tipo de discriminação;
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Ninguém pode ser torturado ou linchado;
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Todos somos iguais perante a lei;
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Ninguém pode ser arbitrariamente preso ou privado do direito de defesa;
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Toda pessoa é inocente até que a Justiça, baseada na lei, prove o contrário;
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Todos temos liberdade de pensar, de nos manifestar, de nos unir e de crer;
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Todos temos direito ao amor e aos frutos do amor;
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Todos temos o dever de respeitar e proteger os direitos da comunidade;
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Todos temos o dever de lutar pela conquista e ampliação destes direitos.
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12 dezembro 2011
Belo Monte OR NO Belo Monte? - Argumentos que têm de ser ouvidos
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MOVIMENTO GOTA D'ÁGUA
Artistas da TV Globo se manifestam contra a construção da hidroelétrica de Belo Monte.
MOVIMENTO "TEMPESTADE EM COPO D'ÁGUA"
Alunos da UNICAMP apresentam argumentos a favor da construção da hidroelétrica de Belo Monte.
Biólogo paulista expõe sua visão em torno da construção da hidroelétrica de Belo Monte. Tudo explicadinho!
Ex-Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente no Governo Lula, Marina Silva, dá seu parecer em entrevista do Roda Viva sobre a inviabilidade da construção da usina hidroelétrica de Belo Monte.
OPINIÃO: "Seria muito bom que a população dos estados da região Norte expusessem seus pontos de vista sobre o assunto".
10 dezembro 2011
Exposição de entalhes em madeira - Ms. Messias

De 1º a 15 de dezembro de 2011, o artesão santista Ms. Manoel Messias Garcia expõe suas obras no 3º andar da Câmara Municipal de Santos, sito à Pça. Mauro Batista, nº 1 - Santos/SP.
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Ms. Messias, artesão popular, apresenta nesta exposição a forte influência africana que distingue seu trabalho. São esculturas de carrancas, tótens, pilões entre outras, todas trabalhadas com muitas criatividade em madeiras de lei.
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"Parceiro da Cultura", título concedido pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, Ms. Messias tem seus trabalhos conhecidos no Brasil e no exterior. Artista de longa trajetória, o Sr. Manoel Messias marca sua carreira com esta exposição.
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Confira alguns de seus trabalhos no site:
06 dezembro 2011
Crise terminal do capitalismo?
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A primeira é a seguinte: a crise é terminal porque todos nós, mas particularmente, o capitalismo, encostamos nos limites da Terra. Ocupamos, depredando, todo o planeta, desfazendo seu sutil equilíbrio e exaurindo excessivamente seus bens e serviços a ponto de ele não conseguir, sozinho, repor o que lhes foi sequestrado. Já nos meados do século XIX Karl Marx escreveu profeticamente que a tendência do capital ia na direção de destruir as duas fontes de sua riqueza e reprodução: a natureza e o trabalho. É o que está ocorrendo.
A natureza, efetivamente, se encontra sob grave estresse, como nunca esteve antes, pelo menos no último século, abstraindo das 15 grandes dizimações que conheceu em sua história de mais de quatro bilhões de anos. Os eventos extremos verificáveis em todas as regiões e as mudanças climáticas tendendo a um crescente aquecimento global falam em favor da tese de Marx. Como o capitalismo vai se reproduzir sem a natureza? Deu com a cara num limite intransponível.
O trabalho está sendo por ele precarizado ou prescindido. Há grande desenvolvimento sem trabalho. O aparelho produtivo informatizado e robotizado produz mais e melhor, com quase nenhum trabalho. A consequência direta é o desemprego estrutural.
Milhões nunca mais vão ingressar no mundo do trabalho, sequer no exército de reserva. O trabalho, da dependência do capital, passou à prescindência. Na Espanha o desemprego atinge 20% no geral e 40% e entre os jovens. Em Portugal 12% no país e 30% entre os jovens. Isso significa grave crise social, assolando neste momento a Grécia. Sacrifica-se toda uma sociedade em nome de uma economia, feita não para atender as demandas humanas, mas para pagar a dívida com bancos e com o sistema financeiro. Marx tem razão: o trabalho explorado já não é mais fonte de riqueza. É a máquina.
A segunda razão está ligada à crise humanitária que o capitalismo está gerando. Antes se restringia aos países periféricos. Hoje é global e atingiu os países centrais. Não se pode resolver a questão econômica desmontando a sociedade. As vítimas, entrelaças por novas avenidas de comunicação, resistem, se rebelam e ameaçam a ordem vigente. Mais e mais pessoas, especialmente jovens, não estão aceitando a lógica perversa da economia política capitalista: a ditadura das finanças que via mercado submete os Estados aos seus interesses e o rentismo dos capitais especulativos que circulam de bolsas em bolsas, auferindo ganhos sem produzir absolutamente nada a não ser mais dinheiro para seus rentistas.
As ruas de vários países europeus e árabes, os “indignados” que enchem as praças de Espanha e da Grécia são manifestação de revolta contra o sistema político vigente a reboque do mercado e da lógica do capital. Os jovens espanhóis gritam: “não é crise, é ladroagem”. Os ladrões estão refestelados em Wall Street, no FMI e no Banco Central Europeu, quer dizer, são os sumossacerdotes do capital globalizado e explorador.
Ao agravar-se a crise, crescerão as multidões, pelo mundo afora, que não aguentam mais as consequências da superexploracão de suas vidas e da vida da Terra e se rebelam contra este sistema econômico que faz o que bem entende e que agora agoniza, não por envelhecimento, mas por força do veneno e das contradições que criou, castigando a Mãe Terra e penalizando a vida de seus filhos e filhas.
*Leonardo Boff é teólogo e professor emérito de ética da UERJ.-
18 novembro 2011
Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro é aprovado
Após lamentar a “aprovação tardia” da proposta – ela passou seis anos tramitando na Câmara dos Deputados -, o relator, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), avaliou a criação do Sipron como “indispensável” à segurança da população no momento em que o país cogita expandir a produção de energia nuclear e está às voltas com a construção da usina de Angra III, no Rio de Janeiro.
A questão da moratória na geração de energia nuclear foi levantada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), autor de projeto de lei nesse sentido. Apesar de votar pela aprovação do PLC 191/10, Requião considerou que a intenção do país de construir oito usinas nucleares está na contramão do que acontece no resto do mundo. No seu ponto de vista, seria melhor reverter esses investimentos para a produção de energia de fonte hídrica ou alternativa (eólica ou solar).
19 outubro 2011
14 outubro 2011
06 outubro 2011
15 agosto 2011
ESSA É PRA VALER - CORRAM PARA ASSINAR!!... VAMOS MOSTRAR A ESTES OPORTUNISTAS QUE A VONTADE DA POPULAÇÃO É LEGÍTIMA...
12 agosto 2011
Novas apostas na teimosinha das mudanças no Código Florestal - Rodada: Senado Federal
Rádio Senado - 12AGO2011
17 julho 2011
Afinal... "Nunca na história deste país..."

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Estudo divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre deslocamento da população brasileira indica a diminuição da migração interna e tendência de permanência ou de retorno de moradores a seus Estados de origem. Em vez da corrida para o Sudeste, que marcou as décadas de 1960 a 1980, a tendência é de deslocamentos entre municípios de um mesmo Estado e queda acentuada nas migrações entre regiões. A última década aponta ainda para mudanças nas correntes migratórias, em que Rio de Janeiro e São Paulo deixam de ser "importadores" e passam a "exportadores" de moradores, enquanto o Espírito Santo desponta como foco de atração de novos habitantes.
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12 junho 2011
25 maio 2011
O golpe nefasto dos ruralistas e a alma vendida dos deputados criminosos de nosso país

http://www.oeco.com.br/noticias/25058-quem-votou-a-favor-e-quem-votou-contra
20 maio 2011
PROFESSORA AMANDA GURGEL, OBRIGADO!!
A QUEM POSSA INTERESSAR
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Arnaldo Jabor, Revista Veja, jornal O Estado de S.Paulo, TV Globo, corpo político... Eles sabem é contar historinha pra boi dormir. Quer saber sobre a educação? Então mude as fontes de notícia! Comecem a procurar entender o que os educadores deste país têm a dizer, pois eles é que são os verdadeiros especialistas no assunto.
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A voz dos professores do Brasil
sintetizada por Amanda Gurgel - RN
03 maio 2011
Palocci e Marina Silva rechaçam novo Código Florestal
Disponível em...
http://br.noticias.yahoo.com/palocci-marina-silva-recha%C3%A7am-novo-c%C3%B3digo-florestal-154600070.html
20 abril 2011
19 de abril de 2011 - "Carta de Parintins - Grito da Floresta", contra as alterações de Aldo Rebelo no Código Florestal
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João Pedro lê manifesto contra projeto do novo Código Florestal
O senador João Pedro (PT-AM) leu em Plenário, nesta terça-feira (19/04/11), o manifesto "Carta de Parintins - Grito da Floresta", contrário ao substitutivo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) ao Projeto de Lei 1876/99, que altera o Código Florestal Brasileiro.
A carta, redigida em encontro realizado no final de semana na cidade amazonense de Parintins, entidades ambientalistas como o Greenpeace e Instituto Brasileiro de Direito Ambiental (IBDA), além de várias organizações de trabalhadores e indígenas dos estados da Região Norte, alertam para uma "iniciativa de desmonte do Código Florestal Brasileiro em curso, disfarçada de 'modernização' da lei".
"As conseqüências do Código Florestal ruralista são desastrosas para quem depende da floresta para se sustentar. E significa um tiro no pé da própria agropecuária brasileira, que precisa da floresta em pé para garantir o regime de chuvas e o clima que sustentam a produção", diz o texto lido por João Pedro.
No manifesto, os grupos que o elaboraram defendem tratamento diferenciado para a agricultura familiar; desmatamento zero em todos os biomas brasileiros; manutenção dos atuais índices de reserva legal e áreas de preservação permanente; obrigação da recuperação de todo o passivo ambiental; e criação de políticas públicas consistentes que garantam a recuperação produtiva das áreas protegidas pelo Código Floresta em vigor.
Fonte: Agência Senado - http://www.senado.gov.br/noticias/joao-pedro-le-manifesto-contra-projeto-do-novo-codigo-florestal.aspx
19 abril 2011
Maioria é contra energia nuclear no Brasil, diz pesquisa
Esses são alguns dos resultados da sondagem Global WIN (uma rede mundial de empresas de pesquisa) sobre o uso de energia nuclear. Ainda segundo a pesquisa, uma fatia ainda maior dos brasileiros, 57%, mostrou-se preocupada - metade deles muito preocupados - com a possibilidade de um acidente nuclear acontecer também no Brasil. O grau de preocupação é superior à média mundial, de 49%.
Possível explicação para isso é que 40% não sabem dizer se o governo brasileiro controla adequadamente a segurança das usinas de Angra 1, 2 e 3. Além desses, 19% acham que não há controle adequado. Só 41% confiam nas medidas de segurança oficiais.
Dos entrevistados, 14% não souberam responder, 12% se disseram totalmente favoráveis ao uso da energia nuclear, 20% parcialmente a favor, 15% parcialmente contra e 39% totalmente contra. O apoio é maior entre os mais ricos e escolarizados. Já o crescimento dos que são contra a energia nuclear veio principalmente de quem não tinha opinião sobre o assunto.
O governo federal estuda construir mais quatro centrais nucleares para produzir eletricidade no Brasil. A decisão final dependerá, segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, das consequências do acidente japonês.
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A reação negativa à energia atômica não se restringe ao Brasil. Na média mundial, o porcentual daqueles que são contrários às centrais nucleares cresceu 11 pontos após o tsunami provocar o colapso da usina japonesa e a contaminação de trabalhadores, da água e do solo por radiação. Foi de 32% para 43%.
A oposição às centrais atômicas varia muito de país para país: de apenas 24% na Coreia do Sul a 90% na Áustria. O Japão foi onde mais cresceu o porcentual dos que são contra: de 28% para 47% (40% ainda apoia esse tipo de produção de energia). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/maioria-é-energia-nuclear-brasil-diz-pesquisa-135500405.html
16 abril 2011
BRICS - Por uma era global equilibrada
26 março 2011
19 março 2011
TOME A ATITUDE CORRETA!! AJUDE!! - Diga não a energia nuclear. Diga não a Angra III...
Olá, ciberativista
O mundo inteiro protesta contra energia nuclear. Aqui no Brasil, sua ação é fundamental para enterrar de vez a construção de Angra III. Assine nossa petição Pare Angra III.
O sofrimento dos japoneses contrasta com a fúria dos europeus. Em países como a França e Espanha, organizações locais pediram o fechamento de todas as centrais nucleares mais antigas e manifestações foram organizadas ou anunciadas em diversas cidades. A preocupação da opinião pública alemã impulsionou a chanceler Angela Merkel a anunciar a suspensão, por três meses, do funcionamento dos sete reatores antigos do país. A presidente Dilma precisa se manifestar sobre um assunto tão grave.
Peça à nossa presidente para interromper a construção de Angra III, assine nossa petição e reforce sua opinião. Diga à Dilma que você quer que o Brasil reveja seus investimentos em usinas nucleares. Elas são uma forma de geração cara e insegura. O país não precisa dela. Temos sol e vento suficientes para suprir nossas necessidades de energia no futuro. Exija um Brasil mais seguro e limpo.
Divulgue no twitter e facebook, convide seus amigos para assinar também. Faça parte da (R)evolução Enérgetica do Brasil. Seu ativismo é importante, sua colaboração também. É ela que há 40 anos sustenta nossos embates com a indústria de energia nuclear.
Abraços,
Ricardo Baitelo
16 março 2011
Golpe contra a Amazônia dos brasileiros... Ruralistas na surdina!

Deputados criam novo espaço de negociação para tentar apressar votação. Texto de Aldo Rebelo aprovado em 2010 opõe ruralistas e ambientalistas.
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Representantes da bancada ruralista na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), se articulam para tentar acelerar para até o fim do mês a votação em Plenário do projeto de lei que pretende criar nova legislação ambiental no país. O primeiro passo para tentar dar velocidade ao processo é a criação, nesta quarta-feira (2), da Câmara de Negociação sobre o Código Florestal.
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O novo espaço de negociações deverá reunir ruralistas e ambientalistas, além do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator do projeto de lei sobre o novo Código Florestal. A votação do projeto só deverá ocorrer após rodada de negociações, segundo informou à agência oficial da Câmara o presidente da casa, deputado Marco Maia (PT-RS).
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O texto aprovado em comissão especial no ano passado é defendido pela bancada ruralista, mas não tem apoio de deputados ambientalistas. As propostas de mudanças na legislação ambiental brasileira têm pontos polêmicos, como a redução das áreas de reserva legal em propriedades rurais, que diferem dependendo da região do país, mas que pela lei atual garante 80% de preservação em terrenos no bioma amazônico, por exemplo.
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Enquanto o projeto não vai à votação, ambientalistas e organizações não governamentais (ONG) se esforçam para reunir informações científicas visando a mostrar que o crescimento da produção agrícola no país não precisa depender de novas áreas desmatadas. A partir da análise do projeto de Aldo Rebelo, o Ministério do Meio Ambiente prometeu elaborar texto com nova abordagem ao tema.
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Ainda nesta quarta-feira, o deputado Gladson Cameli (PP-AC) foi eleito o novo presidente da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional. Segundo ele, a proposta que cria um novo Código Florestal no Brasil será um dos temas discutidos na comissão.
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http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/03/ruralistas-querem-aprovar-novo-codigo-florestal-ate-o-fim-de-marco.html
Egito, Líbia, Japão... Enquanto o mundo sofre, ratazanas gananciosas querem dar o golpe...
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Agricultores de várias partes do país foram convidados para assistir aos debates sobre o Código Florestal. Alguns relataram suas experiências aos parlamentares. Edegar Oliveira tem 100 hectares de terras no sudoeste do Amazonas, mas a legislação atual impede que ele cultive toda a área.
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Edegar defendeu a proposta do deputado Aldo Rebelo porque permitiria que ele aproveitasse melhor a sua terra. “Eu acho que uma área de 100 hectares ser reduzida para se trabalhar só em 20 hectares lá no Amazonas, pode fechar e sair da propriedade. Os filhos vão passar fome porque não temos incentivo agrícola”.
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Durante os debates promovidos pela frente parlamentar da Agropecuária, o procurador federal Luis Carlos de Moraes, especialista em direito ambiental, também apoiou a proposta do deputado Aldo Rebelo. “O projeto está extremamente equilibrado tanto para um lado quanto para outro. É um projeto que vai otimizar as áreas abertas para manter fechadas as demais. Está ganhando o produtor e o meio ambiente porque não há desmatamento, o desmatamento é zero”.
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O deputado Aldo Rebelo anunciou que pretende fazer uma alteração no seu relatório antes de ser votado no plenário da Câmara. Inicialmente, ele tinha proposto a redução de 30 para 15 metros na faixa mínima de mata ciliar na beira de rios. Agora, o deputado quer reduzir ainda mais para 7,5 metros, como pediu a Contag, Confederação dos Trabalhadores na Agricultura.
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“Eu não quero ser responsabilizado por expulsar agricultores familiares para a periferia das cidades. Eu não quero assumir essa responsabilidade porque eles são pessoas responsáveis e sérias. Trabalham nessas áreas de várzea há décadas e alguns vêm de famílias há séculos. Portanto, eles têm experiência, autoridade e legitimidade para propor soluções nessa matéria”.
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Também na Câmara dos Deputados, a frente parlamentar da Agricultura Familiar foi relançada. Durante o evento, o coordenador da frente, deputado Assis do Couto, defendeu que o segmento seja tratado de forma diferenciada na reforma do Código Florestal.
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http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/03/camara-dos-deputados-realiza-novo-seminario-sobre-o-codigo-florestal.html
21 fevereiro 2011

18/02/2011 - Frei Betto O País
Entre os 15 países mais desiguais do mundo, 10 se encontram na América Latina e Caribe. Atenção: não confundir desigualdade com pobreza. Desigualdade resulta da distribuição desproporcional da renda entre a população. O mais desigual é a Bolívia, seguida de Camarões, Madagascar, África do Sul, Haiti, Tailândia, Brasil (7º lugar), Equador, Uganda, Colômbia, Paraguai, Honduras, Panamá, Chile e Guatemala.
19 fevereiro 2011
Cientistas reagem à flexibilização do Código Florestal

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Com o documento, a SBPC e a ABC pretendem ampliar a discussão sobre as mudanças no Código Florestal e protelar a votação do texto de Rebelo. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) havia anunciado a votação para a primeira quinzena de março. No entanto, decidiu criar um grupo com representantes das bancadas ruralista e ambientalista para discutir o tema, sinal de que a votação deve ser adiada.
Nos últimos dias, os ruralistas têm aumentado a pressão para tentar votar o relatório de Rebelo ainda em março. O texto foi aprovado em uma comissão especial em julho do ano passado e está pronto para ir a Plenário.
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), disse que há risco de inflação no preço dos alimentos se houver mudanças na lei florestal. Segundo a CNA, se não houver flexibilização no Código Florestal, os agricultores com irregularidades ambientais não terão acesso a crédito e a produção vai diminuir.
Brasil apoia agricultores africanos

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Brasil e Zimbábue assinaram, na quinta-feira (3/2/11), acordo de cooperação técnica para implantação do programa Mais Alimentos África. O acordo tem como objetivo estruturar a agricultura do país - com financiamento, pessoal e maquinário brasileiro - e modernizar a infraestrutura produtiva dos agricultores familiares africanos.
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Timothy Bancroft-Hinchey