26 março 2011

19 março 2011

TOME A ATITUDE CORRETA!! AJUDE!! - Diga não a energia nuclear. Diga não a Angra III...

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Olá, ciberativista
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O mundo inteiro protesta contra energia nuclear. Aqui no Brasil, sua ação é fundamental para enterrar de vez a construção de Angra III.
Assine nossa petição Pare Angra III.
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O sofrimento dos japoneses contrasta com a fúria dos europeus. Em países como a França e Espanha, organizações locais pediram o fechamento de todas as centrais nucleares mais antigas e manifestações foram organizadas ou anunciadas em diversas cidades. A preocupação da opinião pública alemã impulsionou a chanceler Angela Merkel a anunciar a suspensão, por três meses, do funcionamento dos sete reatores antigos do país. A presidente Dilma precisa se manifestar sobre um assunto tão grave.
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Peça à nossa presidente para interromper a construção de Angra III, assine nossa petição e reforce sua opinião. Diga à Dilma que você quer que o Brasil reveja seus investimentos em usinas nucleares. Elas são uma forma de geração cara e insegura. O país não precisa dela. Temos sol e vento suficientes para suprir nossas necessidades de energia no futuro. Exija um Brasil mais seguro e limpo.
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Divulgue no
twitter e facebook, convide seus amigos para assinar também. Faça parte da (R)evolução Enérgetica do Brasil. Seu ativismo é importante, sua colaboração também. É ela que há 40 anos sustenta nossos embates com a indústria de energia nuclear.
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Junte-se a nós. Colabore com o Greenpeace.
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Abraços,
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Ricardo Baitelo
Coordenador da campanha de energia Greenpeace Brasil.

16 março 2011

Golpe contra a Amazônia dos brasileiros... Ruralistas na surdina!

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Ruralistas querem aprovar novo
Código Florestal até o fim de março
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Deputados criam novo espaço de negociação para tentar apressar votação. Texto de Aldo Rebelo aprovado em 2010 opõe ruralistas e ambientalistas.
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Representantes da bancada ruralista na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), se articulam para tentar acelerar para até o fim do mês a votação em Plenário do projeto de lei que pretende criar nova legislação ambiental no país. O primeiro passo para tentar dar velocidade ao processo é a criação, nesta quarta-feira (2), da Câmara de Negociação sobre o Código Florestal.
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O novo espaço de negociações deverá reunir ruralistas e ambientalistas, além do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator do projeto de lei sobre o novo Código Florestal. A votação do projeto só deverá ocorrer após rodada de negociações, segundo informou à agência oficial da Câmara o presidente da casa, deputado Marco Maia (PT-RS).
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O texto aprovado em comissão especial no ano passado é defendido pela bancada ruralista, mas não tem apoio de deputados ambientalistas. As propostas de mudanças na legislação ambiental brasileira têm pontos polêmicos, como a redução das áreas de reserva legal em propriedades rurais, que diferem dependendo da região do país, mas que pela lei atual garante 80% de preservação em terrenos no bioma amazônico, por exemplo.
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Enquanto o projeto não vai à votação, ambientalistas e organizações não governamentais (ONG) se esforçam para reunir informações científicas visando a mostrar que o crescimento da produção agrícola no país não precisa depender de novas áreas desmatadas. A partir da análise do projeto de Aldo Rebelo, o Ministério do Meio Ambiente prometeu elaborar texto com nova abordagem ao tema.
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Ainda nesta quarta-feira, o deputado Gladson Cameli (PP-AC) foi eleito o novo presidente da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional. Segundo ele, a proposta que cria um novo Código Florestal no Brasil será um dos temas discutidos na comissão.
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Fonte:
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/03/ruralistas-querem-aprovar-novo-codigo-florestal-ate-o-fim-de-marco.html

Egito, Líbia, Japão... Enquanto o mundo sofre, ratazanas gananciosas querem dar o golpe...

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Câmara dos Deputados realiza novo
seminário sobre o Código Florestal
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Deputado Aldo Rebelo, autor do relatório, participou do debate. Agricultores de várias partes do país foram convidados para assistir.
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A frente parlamentar da Agropecuária da Câmara dos Deputados realizou um seminário sobre o Código Florestal. O deputado Aldo Rebelo, autor do relatório que propõe alterações na atual legislação, participou do debate.
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Agricultores de várias partes do país foram convidados para assistir aos debates sobre o Código Florestal. Alguns relataram suas experiências aos parlamentares. Edegar Oliveira tem 100 hectares de terras no sudoeste do Amazonas, mas a legislação atual impede que ele cultive toda a área.
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Edegar defendeu a proposta do deputado Aldo Rebelo porque permitiria que ele aproveitasse melhor a sua terra. “Eu acho que uma área de 100 hectares ser reduzida para se trabalhar só em 20 hectares lá no Amazonas, pode fechar e sair da propriedade. Os filhos vão passar fome porque não temos incentivo agrícola”.
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Durante os debates promovidos pela frente parlamentar da Agropecuária, o procurador federal Luis Carlos de Moraes, especialista em direito ambiental, também apoiou a proposta do deputado Aldo Rebelo. “O projeto está extremamente equilibrado tanto para um lado quanto para outro. É um projeto que vai otimizar as áreas abertas para manter fechadas as demais. Está ganhando o produtor e o meio ambiente porque não há desmatamento, o desmatamento é zero”.
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O deputado Aldo Rebelo anunciou que pretende fazer uma alteração no seu relatório antes de ser votado no plenário da Câmara. Inicialmente, ele tinha proposto a redução de 30 para 15 metros na faixa mínima de mata ciliar na beira de rios. Agora, o deputado quer reduzir ainda mais para 7,5 metros, como pediu a Contag, Confederação dos Trabalhadores na Agricultura.
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“Eu não quero ser responsabilizado por expulsar agricultores familiares para a periferia das cidades. Eu não quero assumir essa responsabilidade porque eles são pessoas responsáveis e sérias. Trabalham nessas áreas de várzea há décadas e alguns vêm de famílias há séculos. Portanto, eles têm experiência, autoridade e legitimidade para propor soluções nessa matéria”.
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Também na Câmara dos Deputados, a frente parlamentar da Agricultura Familiar foi relançada. Durante o evento, o coordenador da frente, deputado Assis do Couto, defendeu que o segmento seja tratado de forma diferenciada na reforma do Código Florestal.

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Fonte:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/03/camara-dos-deputados-realiza-novo-seminario-sobre-o-codigo-florestal.html